Que eu nunca perca essa mania de desenferrujar sorrisos por aí. Que eu continue colhendo. Acreditando. Sonhado. Que pessoa alguma me faça amarrar a tristeza dentro. Porque de agora em diante, eu quero mais. Gente que me acrescenta. E menos. Bem menos sentimentos e/ou pessoas, que me diminuem.
' Que seja doce '♥
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Sempre vale a pena ler isto ;*
“Não há ruptura sem dor. A única coisa digna a se fazer é atravessar. Não é hora para palavras, mas como me pedem, vá lá… A contradição também tem sua beleza. Sobretudo não reclame, o nhennhenhem faz a gente andar em círculos em torno daquilo de que se abriu mão. Se não está resolvido, volte, peça perdão, curve-se, e siga ali até ter certeza de que a coisa não serve mais. Feito isso, largue, deixe em paz, vire a cabeça e perceba que o horizonte está cheio de possibilidades. Procure o amor dos amigos e não dos amantes, só ele esquenta nesta hora. Se for um solitário, invente alguma coisa, crie, componha uma música, pinte um quadro, pinte a parede de casa, mude os móveis de lugar, mexa na rotina, vá ao teatro, corra ao ar livre, nade no mar, cozinhe um prato picante, tome um bom vinho, trace metas, siga-as. Se não for um solitário faça o mesmo cercado de gente. Depois volte pra casa vazia e tenha coragem, já está passando.”
Segredos
Abri aquela caixinha depois de muitos anos que eu a mantive fechada.
Cartas, bilhetes, desenhos, fotografias...
e algumas lágrimas que foram colocadas em um papel de seda.
Encontrei aquele nosso mundo, tão antigo, tão distante.
Não há nada que eu mudaria daquelas risadas
nos corredores, naquele terraço secreto, naquela pracinha
no quintal de casa: a gente só sabia rir
do mundo dos outros.
Um dia eu cresci demais para aquelas amigas que éramos.
Eu e elas, ficamos naquela caixinha azul.
Beijos com sabor de saudade das velhas amigas.
Cartas, bilhetes, desenhos, fotografias...
e algumas lágrimas que foram colocadas em um papel de seda.
Encontrei aquele nosso mundo, tão antigo, tão distante.
Não há nada que eu mudaria daquelas risadas
nos corredores, naquele terraço secreto, naquela pracinha
no quintal de casa: a gente só sabia rir
do mundo dos outros.
Um dia eu cresci demais para aquelas amigas que éramos.
Eu e elas, ficamos naquela caixinha azul.
Beijos com sabor de saudade das velhas amigas.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Mulheres!
Odeio meu cabelo , mas não rasparia por nada. Me acho gorda, mas nunca paro de comer. Tenho raiva da minha internet lenta, mas não me imagino sem ela. Acho ele um bobo, mas é um bobo que segura meu mundo todo na palma da mão. Mulheres… haha.
Não sou daquelas pessoas que esquece rápido, que desapega em um piscar de olhos. Quando me aproximo de alguém, é por que realmente quero estar ao lado da pessoa. Fico perto, tento não decepcionar, não quero cometer erros. Vez ou outra, tropeço. Porém, nunca esqueço aqueles que estão ao meu lado. Odeio deixar eles irem embora; por isso, insisto.
Sou assim!
” Eu do risada sozinha. Faço pose no espelho pensando que to tirando foto. Falo mais que a boca. Imagino coisas engraçadas que só poderiam acontecer comigo. Rio quando levo um tombo. Me olho no espelho quando estou chorando e fico me questionando, mais no final ainda me pergunto: por que eu to chorando mesmo? e tudo acaba numa boa risada. Morro de rir com meu cachorro correndo atrás do rabo. Fico séria quando tenho que rir, morro de rir quando tenho que ficar séria, quando consigo. Brigo com quem eu amo e cinco minutos depois to querendo ficar bem e enche-lo de beijos e abraços. Sou chata, cabeça dura, ciumenta e cismada. Quando amo, me entrego totalmente pois não sei amar pela metade. Quando coloco alguma coisa na cabeça é difícil alguém me fazer mudar. E eu sou assim: feliz sendo maluca. Chata e ao mesmo tempo complicada. Uns dizem que eu devo ser ligada em 200 W, que não sou muito certa e que do meu lado ninguém consegue ficar sério. Mais como diz Clarice Lispector: Divertir os outros, um dos modos mais emocionantes de existir. “
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